terça-feira, 29 de novembro de 2016

Luto !

Hoje eu acordei com a certeza de que tudo passa! No início foi difícil de acreditar, pois quando não acontece com alguém próximo não percebemos a gravidade... Hoje de manhã ,o sol pode ter nascido radiante pra você, mas para os familiares e amigos daqueles jogadores e de outras pessoas envolvidas no acidente, o sol nem apareceu. Nesse momento a sua ajuda são as orações e mensagens de força e apoio, por eles você não pode fazer nada além disso, mas por você e pelas pessoas que ama, ainda dá tempo... Um gesto de carinho, uma palavra que melhore o dia, um abraço, um simples "eu te amo" não custa caro... até o momento em que não pode mais ser dito. Então não procure guardar mágoas, rancor, raiva, deixe de se preocupar com coisas obsoletas, que não lhe acrescentam nada, pois ninguém sabe o dia de amanhã. Que Deus conforte o coração de cada um !#forçachape #luto 
Texto de: Yasmin Melo

I Sarau Literário de 2016

Nosso sarau foi show de bola ! Confiram !

domingo, 27 de novembro de 2016

Ponto de vista !

O livro Extraordinário na visão da aluna Michelle do 3º ano B!
📚
O livro conta a história de Auggie, um menino que nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Em um manifesto em favor da gentileza, ele enfrenta uma missão nada fácil quando começa a frequentar a escola pela primeira vez: convencer os colegas de que, apesar da aparência incomum, ele é um menino igual a todos os outros. O livro todo é narrado do ponto de vista do Auggie, e eu acho que essa decisão só o deixou ainda mais comovente. Auggie é um garotinho muito maduro, muito consciente, e completamente compreensivo, que encara numa boa a sua situação. Na medida do possível. É claro que é horrível para ele sentir-se estranho e inteiramente deslocado do ambiente, ver as pessoas olhando-o como se ele fosse uma aberração e até mesmo comentando isso em voz alta, muitas vezes. E, sim, em alguns momentos ele chuta o pau da barraca e chora, como qualquer criança faria, e revolta-se com toda a injustiça que ele nem ao menos pediu, ou teve chance de escolher. Mas na maioria das vezes, Auggie é irônico consigo mesmo, faz piada de tudo e é adorável. Isso me encantou logo de início, e eu só fui me apaixonando mais pela personalidade do protagonista no decorrer do livro. A autora soube muito bem conduzir sua escrita. Não temos uma linguagem rebuscada e adulta, temos palavras simples e vários elementos que condizem exatamente com a faixa etária do Auggie. Seus gostos, suas vontades, e até suas birras, combinam perfeitamente com a infantilidade própria do menino, e acho que R. J. Palacio foi incrível em valorizar essa fase da vida do Auggie. No decorrer dos capítulos, acompanhamos a história do nosso protagonista desde o momento em que seus pais decidem mandá-lo para a a escola até a formatura de quinto ano da turma. Durante esse tempo, senti verdadeira admiração por várias personagens, como o diretor da escola de Auggie, seus melhores amigos, sua irmã Via, seus pais. Mas também tive vontade de entrar no livro e socar alguns personagens na cara, para ver se eles se tocavam do quanto estavam sendo estúpidos. O garoto que perseguia Auggie na escola com certeza seria o primeiro deles. Apesar de não agredir fisicamente o garoto, ele é mal-criado e ofensivo, machucando verbalmente nosso amado protagonista. É muita crueldade pra uma criança, gente! Outro ponto que eu adorei na história foi a solidez e pureza das relações entre Auggie e seus amigos. Em nenhum momento eles se importaram com a aparência do menino, sempre estiveram ao lado dele, e as melhores partes do livro incluem suas conversas e brincadeiras. Achei comovente o modo como eles se envolveram e cresceram juntos, no decorrer do ano que se passou. O desenvolvimento de Auggie como pessoa também foi visível. Ele começou o livro ainda com uma certa mágoa com relação a sua vida, e ao fim da narrativa vemos um garoto completamente novo, mudado e resistente. Ele passa a se aceitar e se amar, do jeito que é, e isso foi lindo de acompanhar.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Celebrando o Dia da Consciência Negra

No dia 19/11/2016 , celebramos o Dia da Consciência Negra. Muitas foram as atividades desenvolvidas pelos alunos, juntamente com seus professores. 
Dentre as atividades desenvolvidas tivemos: oficina de bonecas, oficina de turbantes, comidas típicas, peças teatrais, exposição de trabalhos, dança  e desfile. 
Confiram !






































quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Escrita criativa- Como um filme sem final



Tenho vivido dias sem expectativas sobre o futuro, e é bem estranho, sendo sincera, para alguém como eu que sempre se preocupa muito com tudo, que faz planos, listinhas, desenha e planeja seus passos. Por um lado, é um alívio não se preocupar com nada além do agora, afinal é o único tempo que temos mesmo, mas por outro, é meio vazio não conseguir olhar para o futuro e ver os desenhos dos planos, não sendo mais desenhos, mas realizações, formas.
Sabe quando  a gente termina de ver um filme que não tem um final muito claro? Aqueles que nos dão uma livre interpretação do término da trama, parece que meus dias se assemelham a essa sensação. A sensação de que por agora é o que temos e o hoje é o momento em que possa fazer e viver, o amanhã eu me preocupo amanhã. É até um alívio vendo de uma perspectiva de que Deus tem cuidado do futuro, Ele já está lá, já esteve quando eu ainda nem existia.

Sábado letivo - 19/11/16

Neste dia estaremos celebrando o Dia da Consciência Negra . Não percam !

 


segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Informe- se !

Olá Pessoal, conheçam o livro *Família Conectada: prevenindo riscos e promovendo o uso seguro da Internet*, da Psicóloga _Ana Maria Albuquerque Lima_, disponível em *_http://www.infanciadigital.com.br_*

domingo, 13 de novembro de 2016

"Dai pão a quem tem fome!"

Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. 
O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'. 
Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. 
E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. 
Leiam, e se emocionem assim como eu, o que escreveu essa jovem. 
É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico.
Eis o que a garota escreveu:


“Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar:
O que houve, meu Brasil brasileiro? Perguntei-lhe! 
E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: 
- Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... 
Antes, os meus bosques tinham mais flores e meu seio mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados, retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante. 
Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes? Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil. 
Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula. 
Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado.
Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? 
Pensei mais.... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? 
Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido."